A morte do General iraniano Quassem Soleimani em uma ação dos Estados Unidos, no Iraque, fez aumentar a preocupação européia de uma possível guerra na região. Ao mesmo tempo, nínguem sabe ao certo, quais seriam as consequências. O DricaRibas aponta essas preocupações, em três pontos:
- A proliferação de armas nucleares: O Irã anunciou que começaria a enrirequecer o urânio, contrariando o acordo assinado, em 2015. Vale lembrar que o governo Donald Trump, já havia se retirado do acordo, em maio de 2018;
- Economia: uma possível disparada no preço do barril de petróleo e seus efeitos na economia, como um todo;
- Crise Migratória: com o agravamento do conflito na região, há probabilidade do aumento de número de refugiados, estilo 2015 ou quem sabe, pior.
A queda do avião ucraniano só fez a situação ficar ainda mais tensa. Afinal de contas, no mesmo momento que o Irã começa a lançar foguetes, cai um avião comercial que havia decolado do aeroporto de Teerã.
Os Estados Unidos e Canadá querem uma investigação independente. Já o Irã ignora e afirma que foi um acidente e até mesmo se recusa a entregar a caixa preta para a Boeing analisar.
Hoje, os ministros das relações exteriores dos países membros da União Européia se encontram em Bruxelas. O objetivo é analisar a situação e encontrar possíveis soluções diplomáticas, por mais complicadas que sejam
A parte de “achismos”, caraterístico de parte da imprensa brasileira ou da régua ideológica de certos textos da imprensa, de modo geral, o momento é grave e vai exigir muita negociação.
A pergunta que fica: Será que os principais atores estão dispostos a negociar?